domingo, 25 de novembro de 2007

Pedido de Impeachment


O Professor de Direito Constitucional Sérgio Borja, que leciona na PUC,Unisinos e UFRGS, protocolou pedido de impeachement do presidente do STF, ministro Nelson Jobim. Basicamente, Borja entende que o presidente do Supremo se envolveu em um processo político-partidário. Hoje às 17h ele detalha a ação na Marques do Pombal, 1589. A folhas tantas, Borja diz que “a ética jurídica está intimamente ligada à independência do Judiciário, e é difícil falar de uma coisa sem falar da outra. A lei é uma promessa. A promessa é a neutralidade. Se a promessa não for cumprida (…) a lei, como a conhecemos, deixa de existir
Lei mais: Clicando aqui

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Jobin consegue demissão de Zuanazzi (deixa Anac)

E agora Ministro, sem bode expiatório, como fica. Já vi sua entrevista PEDINDO 1 ANO para normalizar. No entanto para o Sr. os outros éram incompetentes porque não resolveram em uma semana como o SR, demagógicamente queria.
Tenho pena dos que irão trabalhar com o Sr.,pois serão apenas "bodes expiatórios" para sua incapacidade.
Não defendo o demitido, pois foi incompetente desde quando partiu e traiu seus companheiros para ir para o PT.
Mas porisso não. O Sr. sempre bajulou o PFL o PP o DEM e a direita, só se tornou amigo do PT por conveniência.
Boa sorte Sr. Ministro, que não caia nenhum avião (hoje dia 01/11/2007 cairam quatro helicópteros em Saõ Paulo em menos de 3 horas. Poderia estar em deles pois ajudaria a Nação, reze pelo seus Vôos.
Hoje dia 04/11/2007 caiu um avião em São Paulo 8 mortos e dois feridos.
E ai Ministro, que de aviação nada entende. Quem é o culpado agora? Os demitidos ou a incompetência deste Governo que não valoriza os profissionais deste País. Tudo pelo Soicial.
Só sentira na sua carne quando for o seu avião que vier de encontro a terra com bastante força.
Considere-se incompetente e se demita.


De Zero Hora:
A demissão do último remanescente da antiga diretoria da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) - o petista Milton Zuanazzi - deixa o ministro da Defesa, Nelson Jobim, de mãos livres para pôr fim ao caos aéreo. Ontem, Jobim marcou data para o encerramento da desordem no setor: março do ano que vem. Até lá, disse o ministro, os passageiros enfrentarão problemas "de conforto, mas não de segurança".

NOTA: Jobim quando assumiu como Ministro, tranqüilizou os viajantes dizendo que a crise éra de desconforto mas não de segurânça. Agoa mudou.

Veja o vídeo: Jobim tentou disfarçar, mas BORROU-SE com a responsabilidade

domingo, 16 de setembro de 2007

Jobim foi sócio e professor do advogado de Renan Calheiros

O conjunto de notícias é que se torna importante. Leia o artigo de Debora Prado e pense nesta outra: "Jobim nega ter discutido processo, mas admite que Renan pediu conselhos ", leia a mesma clicando AQUI

DÉBORA PRADO Colaboração para a Folha Online

O ministro Nelson Jobim (Defesa) foi sócio do escritório de advocacia que defende o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, no processo contra o peemedebista no Conselho de Ética da Casa.
Renan é acusado de utilizar recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso --com quem tem uma filha fora do casamento.
Segundo informou o escritório de advocacia, Jobim foi sócio de Eduardo Ferrão, advogado de Renan, e Paulo Baeta, em Brasília, quando era deputado federal.
De acordo com Ferrão, Jobim se desligou do escritório para atuar no STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro também foi professor de Ferrão na Faculdade de Direito de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Neste sábado, Jobim se reuniu com Renan e Ferrão na residência oficial do presidente do Senado --às vésperas da votação do relatório em que o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar. Ex-presidente do STF, Jobim, após o encontro, deixou o local no carro do advogado de Renan.
De acordo com Ferrão, a reunião tratou apenas de "questões político-partidárias do PMDB". "Não se falou em momento nenhum na defesa de Renan". Nos bastidores, no entanto, a especulação é que Jobim esteja auxiliando na defesa do presidente do Senado.
O Conselho de Ética do Senado vai colocar em votação, na próxima quarta-feira, o relatório dos senadores Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-ES) que aponta oito motivos para o senador perder o mandato.
Esta notícia pode ser lida diretamente clicando AQUI.

sábado, 15 de setembro de 2007

Jobim comete gafe em Salvador

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, cometeu uma gafe ao discursar ontem para cerca de 200 marinheiros e representantes de ONGs no encontro da Organização Marítima Internacional, agência da Organização das Nações Unidas (ONU), em Salvador.

Depois de cumprimentar as autoridades - entre as quais o governador em exercício da Bahia, Edmundo Pereira (PMDB) - , Jobim afirmou, em discurso de improviso, que os baianos não gostam de trabalhar:

- Não trabalhem demais, porque isso baiano não gosta.

Quem te conhece não extranha, não é mesmo "SR. MINISTRO" ou se diz
"SR. MINISTRONNE$"

domingo, 9 de setembro de 2007

Jobim ameaçou comandante de demissão

Relato sobre regime militar teria gerado queda-de-braço.

primeira crise militar no Ministério da Defesa sob o comando de Nelson Jobim deixou claro a maneira como o ministro lidará com atos de contestação a sua autoridade. Prestes a emitir nota em nome das Forças Armadas contra a publicação de um livro sobre a ditadura, o comandante do Exército, general Enzo Peri, recebeu ameaça explícita de demissão.

O incidente, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de ontem, aconteceu no dia 31 de agosto, quando Jobim e o Exército mediram a forças no rastro da solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, assinado pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e patrocinado pelo governo federal.

O relato - que narra histórias de 479 vítimas do regime militar - é o primeiro documento oficial a apontar culpa do Estado por abusos cometidos durante a ditadura. O recado da possível demissão de Peri e de quem o apoiasse chegou ao Quartel-General, em Brasília, no fim da manhã, momentos antes do início de uma reunião extraordinária do Alto Comando do Exército para que fosse elaborada nota de repúdio ao livro e a uma declaração do ministro durante o lançamento, de que não admitiria reação à publicação e, se houvesse, haveria resposta. A ameaça de demissão foi feita por telefone, repassada por um assessor civil de Jobim.

Ao fim da reunião, depois de muita discussão entre os militares, os generais resolveram, por unanimidade, emitir nota mais amena e respeitosa, mas apresentando a posição da Força. O objetivo era mostrar que eles podiam, sim, responder a Jobim. Por volta das 19h, o comandante do Exército apresentou a nota ao ministro. Jobim considerou-a "aceitável" e apenas trocou o tempo de um verbo para o passado.

O ministro, então, telefonou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, leu o texto, e avisou que, por ele, estava tudo bem. Deram a polêmica por encerrada

Exibindo conteúdo de 08 de setembro de 2007. Edição nº 15359 Zero Hora Porto Alegre

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

A Farda e o Fardo de Nelson Jobim


É muita cara de pau, para aparecer se veste até de margarida.
Clique aqui e leia a reportagem

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Nós os Palhaços


Escrito por Guilherme Guidorizzi ligado 26th Julho 2007
Cada um de nós deve usar um nariz de palhaço, mesmo sem saber. É o que se conclui depois do que foi visto ontem em Brasília. A começar pela posse no novo ministro da Defesa Nelson Jobim. O novo ministro, o presidente Lula, o comandante da Aeronáutica Juniti Saito, o ex-ministro Waldir Pires entre outros riram com as piadinhas do presidente durante a solenidade.
Vale lembrar que foi a primeira aparição pública de Lula após o acidente da TAM. Quem também riu foi o presidente da Anac Milton Zuanazzi. Zuanazzi deu um risinho irônico após o deputado Vic Pires afirmar que a pista assassina, em suas palavras, foi liberada. O deputado reagiu exclamando “Não ria! Eu o vi rindo!”.
Para piorar, o vice-diretor da TAM Ruy Amparo afirmou que os aviões que apresentarem defeito em um dos reversos vão continuar voando, ‘normalmente’. O manual do Airbus libera o vôo de aeronave com reversor travado em até 10 dias. O que acontecerá/aconteceria no 11º dia, como bem lembrou o jornalista Arthur Xexéo, ninguém sabe. Ruy Amparo ainda disse que se pudesse voltar ao tempo, deixaria o Airbus voar e que embarcaria na aeronave. Só nos resta botar os sapatos compridos e pintar a cara.

Brasil tu és muito maior

Brasil tu és muito maior
Um dia teu povo fará justiça pois temos exemplos de Getúlio Vargas, da revolução de 1930 e dos caras pintadas. Temos também muito vivas as memórias dos Farrapos.

HINO RIOGRANDENSE