domingo, 16 de setembro de 2007

Jobim foi sócio e professor do advogado de Renan Calheiros

O conjunto de notícias é que se torna importante. Leia o artigo de Debora Prado e pense nesta outra: "Jobim nega ter discutido processo, mas admite que Renan pediu conselhos ", leia a mesma clicando AQUI

DÉBORA PRADO Colaboração para a Folha Online

O ministro Nelson Jobim (Defesa) foi sócio do escritório de advocacia que defende o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), presidente do Senado, no processo contra o peemedebista no Conselho de Ética da Casa.
Renan é acusado de utilizar recursos da empreiteira Mendes Júnior para pagar pensão alimentícia à jornalista Mônica Veloso --com quem tem uma filha fora do casamento.
Segundo informou o escritório de advocacia, Jobim foi sócio de Eduardo Ferrão, advogado de Renan, e Paulo Baeta, em Brasília, quando era deputado federal.
De acordo com Ferrão, Jobim se desligou do escritório para atuar no STF (Supremo Tribunal Federal). O ministro também foi professor de Ferrão na Faculdade de Direito de Santa Maria, no Rio Grande do Sul.
Neste sábado, Jobim se reuniu com Renan e Ferrão na residência oficial do presidente do Senado --às vésperas da votação do relatório em que o peemedebista é acusado de quebra de decoro parlamentar. Ex-presidente do STF, Jobim, após o encontro, deixou o local no carro do advogado de Renan.
De acordo com Ferrão, a reunião tratou apenas de "questões político-partidárias do PMDB". "Não se falou em momento nenhum na defesa de Renan". Nos bastidores, no entanto, a especulação é que Jobim esteja auxiliando na defesa do presidente do Senado.
O Conselho de Ética do Senado vai colocar em votação, na próxima quarta-feira, o relatório dos senadores Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-ES) que aponta oito motivos para o senador perder o mandato.
Esta notícia pode ser lida diretamente clicando AQUI.

sábado, 15 de setembro de 2007

Jobim comete gafe em Salvador

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, cometeu uma gafe ao discursar ontem para cerca de 200 marinheiros e representantes de ONGs no encontro da Organização Marítima Internacional, agência da Organização das Nações Unidas (ONU), em Salvador.

Depois de cumprimentar as autoridades - entre as quais o governador em exercício da Bahia, Edmundo Pereira (PMDB) - , Jobim afirmou, em discurso de improviso, que os baianos não gostam de trabalhar:

- Não trabalhem demais, porque isso baiano não gosta.

Quem te conhece não extranha, não é mesmo "SR. MINISTRO" ou se diz
"SR. MINISTRONNE$"

domingo, 9 de setembro de 2007

Jobim ameaçou comandante de demissão

Relato sobre regime militar teria gerado queda-de-braço.

primeira crise militar no Ministério da Defesa sob o comando de Nelson Jobim deixou claro a maneira como o ministro lidará com atos de contestação a sua autoridade. Prestes a emitir nota em nome das Forças Armadas contra a publicação de um livro sobre a ditadura, o comandante do Exército, general Enzo Peri, recebeu ameaça explícita de demissão.

O incidente, de acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de ontem, aconteceu no dia 31 de agosto, quando Jobim e o Exército mediram a forças no rastro da solenidade de lançamento do livro Direito à Memória e à Verdade, assinado pela Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos e patrocinado pelo governo federal.

O relato - que narra histórias de 479 vítimas do regime militar - é o primeiro documento oficial a apontar culpa do Estado por abusos cometidos durante a ditadura. O recado da possível demissão de Peri e de quem o apoiasse chegou ao Quartel-General, em Brasília, no fim da manhã, momentos antes do início de uma reunião extraordinária do Alto Comando do Exército para que fosse elaborada nota de repúdio ao livro e a uma declaração do ministro durante o lançamento, de que não admitiria reação à publicação e, se houvesse, haveria resposta. A ameaça de demissão foi feita por telefone, repassada por um assessor civil de Jobim.

Ao fim da reunião, depois de muita discussão entre os militares, os generais resolveram, por unanimidade, emitir nota mais amena e respeitosa, mas apresentando a posição da Força. O objetivo era mostrar que eles podiam, sim, responder a Jobim. Por volta das 19h, o comandante do Exército apresentou a nota ao ministro. Jobim considerou-a "aceitável" e apenas trocou o tempo de um verbo para o passado.

O ministro, então, telefonou para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, leu o texto, e avisou que, por ele, estava tudo bem. Deram a polêmica por encerrada

Exibindo conteúdo de 08 de setembro de 2007. Edição nº 15359 Zero Hora Porto Alegre

quinta-feira, 6 de setembro de 2007

A Farda e o Fardo de Nelson Jobim


É muita cara de pau, para aparecer se veste até de margarida.
Clique aqui e leia a reportagem

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Nós os Palhaços


Escrito por Guilherme Guidorizzi ligado 26th Julho 2007
Cada um de nós deve usar um nariz de palhaço, mesmo sem saber. É o que se conclui depois do que foi visto ontem em Brasília. A começar pela posse no novo ministro da Defesa Nelson Jobim. O novo ministro, o presidente Lula, o comandante da Aeronáutica Juniti Saito, o ex-ministro Waldir Pires entre outros riram com as piadinhas do presidente durante a solenidade.
Vale lembrar que foi a primeira aparição pública de Lula após o acidente da TAM. Quem também riu foi o presidente da Anac Milton Zuanazzi. Zuanazzi deu um risinho irônico após o deputado Vic Pires afirmar que a pista assassina, em suas palavras, foi liberada. O deputado reagiu exclamando “Não ria! Eu o vi rindo!”.
Para piorar, o vice-diretor da TAM Ruy Amparo afirmou que os aviões que apresentarem defeito em um dos reversos vão continuar voando, ‘normalmente’. O manual do Airbus libera o vôo de aeronave com reversor travado em até 10 dias. O que acontecerá/aconteceria no 11º dia, como bem lembrou o jornalista Arthur Xexéo, ninguém sabe. Ruy Amparo ainda disse que se pudesse voltar ao tempo, deixaria o Airbus voar e que embarcaria na aeronave. Só nos resta botar os sapatos compridos e pintar a cara.

Que pena, ministro Nelson Jobim

Eleito deputado federal em 1987, o gaúcho Nelson Jobim chegou à Câmara já credenciado a instalar-se no informal conselho de cardeais que governa a instituição. Nascera em Santa Maria, à sombra de uma árvore genealógica que faria bonito em qualquer bosque aristocrático. Da galharia pendem pencas de celebridades políticas, entre as quais Valter Jobim, o avô governador, o pai Hélvio, advogado e deputado estadual, e o tio-avô Plácido de Castro, festejado em livros de História como o conquistador do Acre. Ainda no berço, o menino pôde ver seu destino. Estava escrito no meio das folhagens da árvore familiar.
Formado em Direito, esbanjou talento como advogado e professor universitário. A imagem de grande jurista estava consolidada, e ultrapassara as fronteiras do Rio Grande, quando Jobim se elegeu deputado. O currículo brilhante dispensou o recém-chegado do período de obscuridade imposto aos novatos. Em poucas semanas, raros parlamentares ignoravam quem era aquele homem corpulento e cordial, trajando ternos bem cortados que imploravam por alguns quilos a menos, e emitindo com voz suave e segura opiniões sensatas. Findo o mandato, Jobim cintilava no alto clero.

Desempenhara com brilho as missões que lhe foram confiadas durante a montagem da Constituição. No PMDB, subira aos pulos os degraus que levavam à liderança da bancada. Reeleito em 1991, enriqueceria a trajetória com gestos de independência. Relator da CPI que investigou denúncias de corrupção no governo Collor, por exemplo, criticou com dureza falhas do processo antes de votar a favor do impeachment.

Deixou o Congresso em 1995 para assumir o Ministério da Justiça do governo Fernando Henrique, que achava especialmente agradáveis os despachos com Jobim. "Além de muito inteligente, ele nunca perde o humor", dizia FH. Em 1997, foi indicado para o Supremo Tribunal Federal, que hoje preside. Equilibrado, conciliador, exibe aos 59 anos o perfil ideal para o cargo. Esse é o Nelson Jobim que conheci há 13 anos.

Não o reconheço no Nelson Jobim que circula por aí desde fevereiro, disposto a manchar uma bonita biografia para conseguir aumentar o salário dos ministros do STF. Atualmente, ganham R$ 17.300. Jobim reivindica R$ 21.500 retroativos a janeiro. E defende o pagamento da mesma bolada mensal aos integrantes do Legislativo. Transformou-se, assim, no principal aliado do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti.

Como a maioria dos deputados preferiu evitar a ira dos brasileiros, e negou apoio a Severino, Jobim descobriu uma esperta brecha na lei. O aumento indecoroso poderia ser autorizado, sem consulta aos parlamentares, por um papel assinado em conjunto por Severino e por Renan Calheiros, presidente do Senado. E então a manobra naufragou: depois de ter captado as dimensões da indignação nacional, Renan se recusou a participar da manobra. Demorou, mas os brasileiros vão descobrindo uma verdade tão antiga como a democracia: o povo é o patrão dos Três Poderes, não o contrário. O povo-patrão não pretende conceder aumentos abusivos.

A aparição da face gulosamente corporativista de Jobim surpreende e decepciona amigos e admiradores do atual presidente do STF. Mas não deixa de oferecer lições bastante úteis. A aliança entre o antigo cardeal e o rei do baixo clero mostrou que a diferença entre os grupos está na pose, no figurino, no repertórios verbal: quando se trata de defender o próprio bolso, todos são severinos. Paradoxalmente, a manobra clerical tropeçou em Renan Calheiros, que só crê nos deuses que distribuem verbas e cargos.

A tentativa malogrou, felizmente. Mas que pena, ministro Nelson Jobim. Que pena.

Relações Imorais!



Mais uma vez a revista Carta Capital mostra-se como um dos veículos de comunicação mais consciêntes da mídia nacional. O que você está vendo ai ao lado é a capa da edição desta semana mostrando o Presidente Fernando Henrique tomando banho juntinho com o Ministro do TSE Nelson Jobim. Vejam só uma das coisas que tem na matéria:

"Fatos. Fernando Henrique Cardoso é presidente do Brasil. Na primeira porção do seu governo, e até abril de 1997, Nelson Jobim foi ministro da Justiça. Depois, por indicação do presidente da República, tornou-se ministro do Supremo Tribunal Federal.

Jobim é casado com Adrienne Senna, que no Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) é detentora do poder de puxar - ou não puxar - o fio do fluxo e contrafluxo financeiro, em especial o ilegal, que circula, entra e sai do País.

Quando Jobim e Adrienne se casaram, o padrinho foi José Serra - que um dia com Jobim já dividiu apartamento em Brasília. Serra, candidato à Presidência da República pelo PSDB, partido que tem Serra, Fernando Henrique, e Nelson Jobim, entre os fundadores.

Jobim, hoje, preside o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e o processo eleitoral."

E depois o Sr. Jobim vem com a cara mais cínica do mundo dizer aos repórteres que está sendo isento, quando todos os ataques feitos a Ciro Gomes foram tolerados pelo TSE e vários direitos de resposta foram concedidos a Serra, agora a metralhadora do sistema se volta para Lula. PelamordeDeus não vote em Serra!

EU JÁ SABIA, OU MELHOR: QUEM NÃO SABIA?

Conheça Nelson Jobim


CONHEÇAM O MINISTRO DA DEFESA DO RENAN.

Nelson Jobim, em quem os gaúchos não mais votam, tem por sócio o deputado federal do PMDB-RS, Eliseu Padilha, o principal lobista dos pedágios no Congresso, que quer também *privatizar os aeroportos*, "por mero acaso" dono de fato da maior pedagiadora do RS, a *CONCEPA*. CONCESSIONÁRIA

Eliseu Padilha.


Está fortemente envolvido, juntamente com seu sócio Jobim, na recente
privatização das sete rodovias federais que interligam a região SUL à
SUDESTE, cujo testa-de-ferro é o filho de FHC, caudatário dos capitais
internacionais.

Para podermos viajar no Brasil, vamos ter que enriquecer esses corruptos e pagar royalties aos estrangeiros.

Existe alguém que seja moralmente mais desqualificado?

Conheça carreira de NELSON JOBIM*

*Folheando os arquivos do "HP", chamou-nos a atenção uma foto onde está retratada a intimidade de dois grandes aprochegados. A imagem mostra Fernando Henrique e Nelson Jobim em plena atividade de banhistas em São Pedro da Aldeia, Estado do Rio de Janeiro. A foto é algo esquisita, mas, dirá algum leitor de boa fé, qual o problema de Jobim ser "amigo" de Fernando Henrique se, afinal, algumas pessoas de bem já se enganaram com ele?*

*No entanto, este não é caso do senhor Nelson Jobim. Uma pequena pesquisa mostra que a sua carreira se assemelha a de Fernando Henrique, para quem prestou serviços durante anos, no que se refere à submissão aos monopólios estrangeiros, sobretudo, o financeiro, quanto nas tentativas de rasgar a Constituição de 1988, que ele (Jobim), confessou que fraudou, incluindo nela artigos que não foram aprovados pelos constituintes. *

**FERRÃO* *

*Durante anos, Jobim, como lembrou o jornalista Sebastião Nery, ao mesmo tempo em que era deputado federal, mantinha um famoso escritório de advocacia em Brasília, o " *Escritório Ferrão*", nome derivado de seu fundador.
Os sócios eram Jobim, Eliseu Padilha, futuro deputado e futuro ministro
(também de Fernando Henrique), e o citado Ferrão. Os nomes dos três estavam numa placa de bronze no Edifício Belvedere, Asa Sul, onde ficava o escritório.

A fama do estabelecimento não era devida ao saber jurídico de seus
integrantes, mas ao seu pioneirismo no *lobby em favor de multinacionais, bancos estrangeiros e outras instituições filantrópicas *, inclusive o maior banco dos EUA e maior credor da dívida pública brasileira, o Citibank.

Em suma, Jobim advogava a favor de seus clientes no Congresso.*

*Jobim foi eleito deputado pela primeira vez em 1986. Reeleito em 1990, em 1994 não se candidatou. Em vez disso, foi nomeado ministro da Justiça por Fernando Henrique. Sua vaga de deputado foi preenchida pelo sócio, Eliseu Padilha.

O "Escritório Ferrão" continuou a ter um representante no Congresso e outro no Ministério. E quando Jobim, em 1997, foi nomeado para o Supremo Tribunal Federal, adivinhe o leitor quem se tornou ministro de Fernando Henrique? Acertou: Eliseu Padilha.

Pelo jeito, o "Escritório Ferrão" foi uma verdadeira escola de homens
públicos com a ajuda do Citibank e outros co-irmãos, *produziu, em apenas 20 anos, dois ministros, dois deputados e um membro do STF*.

Considerando que esses cinco homens públicos eram apenas duas pessoas, o Ferrão, com uma pequena ajuda do Citibank, deve ser mais eficiente do que o maquiavélico cardeal Richelieu. *

*FRAUDE *

*Como deputado, Jobim virou líder do PMDB. Mas, liderou pouco ou nada o partido. Sua principal atividade na Constituinte, confessada 15 anos depois, foi fraudar a Constituição de 1988. Segundo suas próprias palavras, incluiu dois artigos que não tinham sido aprovados.

Um deles, revelou, foi o que falava da harmonia entre os poderes, harmonia muito desejável, mas que não pode ser determinada pela Constituição, pela simples razão de que os interesses do povo e do país estão acima de tal harmonia, coisa que o impeachment de Collor é suficiente para provar.*


*Jobim não revelou o outro artigo que fraudou, mas um estudo, realizado
pelos professores Adriano Benayon e Pedro Dourado de Rezende, mostra que ele adicionou três incisos ao artigo 172 da Carta Magna, para proibir que os recursos destinados ao "serviço da dívida" (isto é, ao pagamento de juros aos bancos) *pudessem ser remanejados no Orçamento*.

Em suma, como constituinte ele não passou de um *advogado do Citibank*. Como o estudo ressalta, a falsificação de Jobim fez com que "o serviço da dívida fosse multiplicado", isto é, com que o país fosse obrigado, por uma norma ilegalmente enfiada na Constituição, a locupletar os cofres de Wall Street.*


*Quando sua confissão provocou um escândalo, Jobim, que antes relatou o fato como quem conta uma vantagem, atribuiu a falsificação ao presidente da Constituinte, Ulysses Guimarães, que, falecido 11 anos antes, não podia se defender. Porém, não precisava. Não há quem desconheça a integridade e a grandeza de Ulysses e sua repulsa visceral à trapaça, sobretudo quando contra o Brasil. *

*LOBISTA *

*O próximo passo de Jobim foi articular o posto de relator da Revisão
Constitucional, determinada pela própria Constituição para cinco anos após a sua promulgação.

A maioria do leitores deve se lembrar da campanha das multinacionais e
bancos estrangeiros, através de sua mídia, contra a Constituição de 1988.

A Revisão era exatamente a oportunidade que eles aguardavam para alterá-la, isto é, rasgá-la. Daí o empenho em colocar Jobim como relator. Na época, ainda não era conhecido como lobista do capital estrangeiro, o que facilitou o intento.*

*O que suas propostas tentavam modificar na Constituição?

Precisamente, os dispositivos que diferenciavam a empresa nacional da
empresa estrangeira; que declaravam o petróleo um bem nacional a ser
explorado pelo Estado; que impediam a doação das empresas públicas de
telecomunicações aos monopólios privados estrangeiros; que limitavam os juros reais em 12% ao ano; que impediam a privatização da previdência; que consagravam os direitos trabalhistas como norma constitucional. Em suma, as alterações eram todas no sentido de permitir a privatização do patrimônio público, a desnacionalização da economia e das riquezas do país e atentar contra as conquistas dos trabalhadores.*

*Foi um fracasso. Dos 74 projetos de alteração da Constituição que Jobim
apresentou, somente seis foram aprovados. Um deles, o Fundo Social de
Emergência, em seguida usado por Fernando Henrique para desviar dinheiro da área social para os juros dos bancos. Os outros, insípidos, inodoros e incolores, com exceção do que reduziu o mandato do presidente de 5 para 4 anos, um caminho aberto para que Fernando Henrique, em seguida, pretextando o pouco tempo de mandato, tramasse, à custa de várias malas escuras, a reeleição.*

*Nessa época, em discurso na Câmara, o deputado Paulo Ramos denunciou que o relator Nelson Jobim se reunia três vezes por semana com um instituto, formado por multinacionais, o Instituto Atlântico, cujo objetivo era "influir" nas mudanças da Constituição.

Jobim prometeu processar o deputado, mas até hoje, 14 anos depois, não o fez. E Paulo Ramos continua mantendo a totalidade da denúncia. *

*Em 11 de junho de 2002, Jobim assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral, para organizar as eleições de outubro de 2002, quando José Serra, seu padrinho de casamento e ex-colega de moradia, disputou a eleição com o presidente Lula.

O primeiro golpe foi a mudança da legislação eleitoral pouco antes do pleito, instituindo a chamada verticalização, que só favorecia Serra.*

*Nesse mesmo ano, Jobim trabalhou até de madrugada (literalmente) para conceder liminares e para orientar os serristas do PMDB - seu sócio Eliseu Padilha e outros - a cancelar convenções com a intenção de impedir a candidatura própria do partido e jogar a legenda no colo de Serra, contra Lula.

Com o "trabalho" de Jobim, o PMDB lançou uma senhora como vice de Serra, fato que levou o setor mais progressista do PMDB a apoiar Lula já no primeiro turno.

E também cassou o mandato do então governador Mão Santa, na época alinhado com a candidatura de Lula, a dois meses de completar seu mandato no Piauí, empossando o aliado de Serra, Hugo Napoleão, em um processo que era, em si, uma chicana - e das mais cretinas.*

Nelson Jobim atuando nos subterraneos dos 3 poderes nunca teve, nem agora preocupação em resguardar a sua figura de antigo sócio do escritório FERRÃO . Agora em companhia de Eduardo Ferrão, foi flagrado em renião com o advogado de Renan Calheiro. Também merecia um conselho de ética.
Tem um passado de jogadas politicas e de uso estranho dos 3 poderes por onde circulou.
Sua estatura física está em desacordo com a sua outra estatura, segundo os dados acima reunidos.
AS FFAA brasileiras estão em "'otimas mãos"

Brasil tu és muito maior

Brasil tu és muito maior
Um dia teu povo fará justiça pois temos exemplos de Getúlio Vargas, da revolução de 1930 e dos caras pintadas. Temos também muito vivas as memórias dos Farrapos.

HINO RIOGRANDENSE